O sonho de estudar e trabalhar no exterior se torna distante quando não se tem clareza de como torná-lo realidade. O ponto é para viver em outro país, aprender um novo idioma e ainda trabalhar para pagar seus custos, não é simples, porém também não é um monstro de sete cabeças.

Por isso, reunimos toda a nossa experiência em intercâmbios de diferentes objetivos. Mas, principalmente, de estudo e trabalho, para ajudar você a atingir a sua meta: sair da zona de conforto e viver experiências únicas em outro país.

Neste post, você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre os tipos de emprego em cada destino de intercâmbio, salários, carga horária e o que fazer para ser contratado.

Vambora!

Intercâmbio de estudo e trabalho garante emprego em outro país?

Embora o objetivo seja ampliar a experiência do aluno, ninguém sai do Brasil com emprego garantido em outro país. O que o intercâmbio de estudo e trabalho oferece é um visto com permissão de trabalho. Com ele em mãos, você pode ser contratado e trabalhar 20 horas semanais, enquanto estuda, e 40 horas durante as suas férias do curso de idiomas.

Tipos de emprego em cada destino de intercâmbio

Ao contrário do que muitos pensam, conseguir um emprego enquanto estuda em outro país, não significa que você vai trabalhar na sua área de formação ou especialização. Inclusive, também não são todos os destinos que oferecem o visto de trabalho. Confira abaixo quais são os países em que você pode estudar e trabalhar.

Estudo e trabalho na Irlanda

A Irlanda é, de longe, um dos melhores destinos para estudo e trabalho, principalmente por ser um país com custo de vida baixo e muitas oportunidades de emprego. Mas, para ser contratado enquanto estuda, o intercambista deve ficar, pelo menos, 25 semanas no país.

Contudo, é comum que os intercambistas também fiquem por 8 meses (33 semanas), para aproveitar o período de férias, que gira em torno de 8 semanas. Não é raro ver intercambistas aproveitando a oportunidade para conhecer diversos países da Europa, já que o meio de transporte é bem em conta.

Referente a carga horária, os intercambistas têm permissão de trabalhar apenas 20 horas por semana, durante as aulas, e 40 horas semanais no período de férias.

Na Irlanda, os tipos de emprego para intercambistas são em restaurantes, bares, cafeterias e hotéis, os cargos variam de atendentes, baristas, caixas e ajudantes de limpeza. Já o salário mínimo na Irlanda é de 1.656,20 euros, o suficiente para qualquer pessoa manter o custo de moradia, alimentação, deslocamento e lazer.

Estudo e trabalho na Austrália

A Austrália tem um processo de imigração bem flexível, os estudantes que se matricularem em cursos com duração superior a 12 semanas, podem trabalhar 20 horas por semana e 40 horas durante o período de férias.

A carga horária é quase uma regra para todos os destinos, principalmente porque o objetivo do intercâmbio é tornar o aluno fluente no idioma do país escolhido, além da experiência de trabalho.

Quanto a emprego e cargo, na Austrália os intercambistas encontram muitas oportunidades em construções, hotéis, restaurantes e cafeterias. E aqui está uma grande vantagem: esse é um dos destinos com os maiores salários do mundo.

Na Austrália, quem trabalha em comércio e em hotéis costuma receber, em média, 18 dólares australianos, dependendo do emprego é possível ganhar mais do que isso, por hora. Digamos que trabalhando 20 horas semanais, recebendo este valor por hora, seriam 360 dólares por semana (seria o equivalente a R$1.286,59, no real brasileiro).

Estudo e trabalho na Nova Zelândia

A Nova Zelândia é um destino de tirar o fôlego. Suas paisagens naturais, inclusive o fenômeno que todos sonham ver pessoalmente: a aurora boreal.

Quanto às oportunidades de emprego e experiências de trabalho, a permissão só é concedida para quem ficará, no mínimo, 14 semanas no país. As oportunidades de emprego mais comuns também são em hotéis, restaurantes e cafeterias, e o salário mínimo, por hora, é de NZ $17,70.

Se colocar no papel, ao trabalhar 20 horas por semana, durante 5 dias, no final do mês terá recebido em torno de NZ$ 1.416,00. O suficiente para manter suas despesas no país e, ainda, custear passeios e experiências.

O que você precisa para conseguir um emprego em outro país

Antes de qualquer coisa, não é necessário ter o inglês avançado para conseguir um emprego durante o intercâmbio. Pelo contrário, o objetivo das aulas é justamente acelerar o aprendizado e o cotidiano ajuda a ter mais confiança.

Seja qual for o destino, as pessoas costumam ser hospitaleiras e gentis quando se deparam com um estrangeiro, logo a conversa flui em torno de mímicas, gestos e abreviações.

Outro ponto muito importante, é como se preparar para uma entrevista no exterior. Neste caso, antes de pontuar suas habilidades e propósito, o ideal é focar no que precisa evoluir e moldar em si mesmo. Destinos com permissão de trabalho já tem uma cultura mais acolhedora, portanto sabem entrevistar e lidar com alunos de intercâmbio.

Logo, você não precisa se preocupar. Todo o apoio que precisar para dar este passo, se tornar fluente e conquistar um emprego durante seus estudos, será dado pela escola. 

Inclusive, nós, aqui da Estudar no Exterior, pegamos na mão dos nossos alunos e ajudamos em todo o processo, do início ao fim do intercâmbio.

Sejam dicas, conteúdos e atendimentos individuais, oferecemos um suporte diferenciado para que essa seja a melhor experiência da vida dos nossos alunos.

Antes de finalizar este artigo, queremos lembrar que estes destinos exigem visto para trabalho, logo, se você ainda não sabe a importância do visto nem como solicitar, clique neste link e descubra agora.

Como escolher o melhor destino para estudar e trabalhar?

A escolha do destino é um passo importante. Cada país tem suas particularidades, em cada um deles você pode viver experiências incríveis. Você pode conhecer melhor cada destino com os nossos consultores, que já viveram essa experiência e, por isso, tem bagagem para te ajudar a organizar o seu intercâmbio do zero.

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